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30/07/2015

WoodRock Festival @Praia de Quiaios - Figueira da Foz - 17,18 de Julho

Em plena época de festivais pseudo-rock em Lisboa, o rock pleno foi a banhos à Costa de Prata e estendeu a toalha de praia no areal da Praia de Quiaios na Figueira da Foz.
A única grande diferença a realçar este ano é mesmo a alteração da data do WoodRock Festival, que transita de setembro para julho. Com o objectivo de decorrer na força do verão mas também fugir à chuva.
O cartaz para além de duas bandas estrangeiras, os Captain Kill (Noruega) e os The Bellrays (Estados Unidos da América), continuou a apostar numa estrutura forte e consistente com apontamentos a "puxar o envelope" sem deixar de parte a música nacional e a prata da casa.

O primeiro dia, 17, arranca ligeiro e para quem entra no recinto e ouve os THE ZANIBAR ALIENS, fica surpreendido pela qualidade e harmonia da sonorização que coloca a fasquia já a um nível alto. Rock bem estruturado, com batidas bem características, solos bem construídos e a voz de Carl Fernandes faz lembrar algumas vozes do rock britânico bem conhecidas. Devil's Lullaby foi uma das malhas que juntou várias influencias e levando os presentes a saborear sensitivamente apontamentos dos anos 70 e 60 e arriscaria-se mesmo a considerar uns picos de blues em alguns solos. Um arranque surpreendente feito por esta banda lisboeta que colocou a fasquia num patamar que prometia um festival com um nível elevado de puro rock.

Se a fasquia já ia alta os The Black Wizards deixaram com certeza o pessoal de boca aberta. Uma crueza impressionante de sonoridades, algo que de tão simples e tão bruto e puro rendeu quem estava presente. Esta banda do norte presenteou o festival com sonoridades ao nível das memórias dos grandes mestres de referência possibilitando viajar no tempo. Blues ritmados, solos a puxar o psicadélico dos anos 70 a harmonia da voz ora rasgada ora quente e muito sexy para a tenra idade que aparenta a vocalista. O tema 
I don't belong here soube a mel é o que há a dizer.  Este trio composto por Joana Brito, Paulo Ferreira e Helena Peixoto mostraram que 3 é a conta certa. Encheram o palco e preencheram o recinto com um rock que é difícil de encontrar a rolar nas rádios de renome neste país. Uma perfeita delícia para quem goste dos clássicos como Hendrix, Cream, Black Sabbath, Led Zeppelin e Janis Joplin.

ASIMOV terão sido a banda mais alternativa e original da noite. Chegados do Cacém, brindaram com o som mais psicadélico, experimental e puxado da noite. Este duo composto por Carlos Ferreira e João Arsénio lançou-se em palco e proporcionou uma sessão instrumental bem arrojada. Influências do rock psicadélico dos anos 70 bem presentes mas com uma roupagem bem construída. Um bom momento de festival para ganhar fôlego para o resto da noite.

Os Stone Dead estiveram bem, estiveram mesmo muito bem. Um rock sólido, uma presença em palco confiante e forte. Uma sonoridade sem margem para reparos. Rock forte, embalado, constante, puxado e com picos de arriscado. Em Alcobaça rocka-se bem. Não há muito mais a acrescentar.

Miss Lava  honraram a posição de cabeça de cartaz do primeiro dia de festival. Com o terceiro álbum a sair - "Sonic Debris"  presentearam os presentes com o rock mais pesado da noite. Aparentavam estar mortinhos para mostrar as novidades do seu mais recente trabalho e que a ansiedade e felicidade de estar em palco era muita. A sua energia e convivência com o público fez denuncia-los. Sem dúvida uma actuação alegre, forte e mais pujante da noite. Com um encore extenso fez as delícias dos presentes até o passar da hora estipulada, mas ninguém se importou.








Para quem não aproveitou ou chegou perto da abertura de portas no 1º dia a piscina da praia de Quiaios, para além do desconto, tinha música e um concerto Chill-out para os festivaleiros a cargo de Mariya Lomakova (Dj John on a Red Dress) e dos Drum&Didge . 18 de julho, segundo dia, foi pensado para recuperar da noite anterior e repor energias para uma noite que só podia prometer mais.



Quem diz que da Noruega só vem bacalhau, creme para as frieiras e frio está muito enganado. Os Captain Kill aqueceram a noite num arranque de alta qualidade. Com uma pontualidade nórdica (típico) deram o tiro de partida com reportório do seu álbum Vanilla Gorilla. Um rock arrastado, bem cimentado, harmonioso e muito bem construído. Uma alta performance com boas vibrações que conquistou os presentes e que quem se atrasou devia penitenciar-se por ter perdido. Surpreenderam não só pelo rock bem armado de boas guitarradas com acordes rasgados, batidas certeiras e vozes bem possantes e arrastadas mas também pela simpatia que transpareceu do palco. Sem dúvida uma banda a registar.


Os V8 Bombs tomaram o palco e não enganaram ninguém, serviram rock puro da velha formula que estamos habituados aos ambientes do mean, bad, tipic rock dos Café Racers. Uma formula bem enraizada com uma sonoridade bem agradável que não dava para resistir a um pézinho de dança ou um abanãozinho de corpo aos mais resistentes. Rock a abrir para a malta curtir foi a atitude geral do festival durante a performance da banda. Se a temperatura já estava quente, aqueceu mais um pouco para contrariar a cacimba que teimava em cair.

Quem não conhecia SOUQ com certeza que ficou com a expressão WTF????!!! na cabeça (se não saiu pela boca fora). Esta banda deu um outro nível ao 2º dia do festival, senão ao festival completo. Com toda a certeza  o momento mais surpreendente do festival, fosse pelo aparato da quantidade de instrumentistas em palco, fosse pelo resultado. O trombone e o saxofone trouxeram surpresa e trouxeram uma qualidade e pujança aos temas que não passaram despercebidos a ninguém. Uma mistura de influências que resultaram em palco e funcionam muito bem na sua música. A coordenação, o dinamismo e a sonoridade para além de fazerem daquela noite ao mais alto nível como também, com certeza, angariaram mais fãs para a banda e para o festival. Desert Snake Catcher foi um dos temas da noite não desprezando os restantes temas do álbum  "At La Brava" que foram apresentados. O rock português está de muito boa saúde, está arrojado e recomenda-se.



Com ar maduro e bem batido nas lides de palco os D3O serviram com classe um rock típico electrizante e cheio de energia. Uma fórmula bem construída que conquistou e colocou o recinto a dançar. Boa disposição, alegria e boa música. Uma performance irrequieta e Toni Fortuna esteve ligado à corrente durante todo o tempo que esteve em palco e não deixava a banda desacompanhar. Uma delicia para olhos e ouvidos que contagiava todos os presentes.



Directamente dos "States" e já com passagem por Lisboa e Porto os The Bellrays trouxeram o soul no rock e algum cansaço. O qual tivesse na causa de passarem o reportório sem pausas nem grandes paleios. Com postura séria e profissional (não desfazendo nenhuma banda) não criaram grande ligação com o público. Uns verdadeiros performances à americana. Rock muito bem tocado e de alto nível com muita alma soul e blues na potente voz de Lisa Kekaula, a encarnação do power da "Black Magic Women" de Jimmy Hendrix. Robert Vennum acompanhou e desafiou na sua estrilhosa e potente guitarra. O festival não poderia ter tido melhor desfecho numa noite que surpreendeu e agradou os presentes. Talvez tenha sido uma actuação rápida demais para o que é hábito nos palcos lusos mas não faltou o encore depois das suplicas do público.









Considerações finais:

"Its all about Rock and Roll" foi o lema da edição deste ano e foi levado à risca. O festival honrou o rock português e ainda abrilhantou com duas bandas estrangeiras que revelaram ser uma óptima aposta. 
O recinto não sofreu grandes mudanças relativamente ao ano passado o que revelou que "equipa que ganha não mexe". Continuou a criar bons acessos entre camping e zona de concertos por forma a que quem estivesse com preguiça de sair da tenda fosse motivado pelo som do palco. 
O camping, mais uma vez, ofereceu boas condições para quem lá pernoitou e a dinâmica do festival estendeu-se  à piscina da praia oferecendo um bónus com direito a som ambiente aos festivaleiros.
Tudo pensado para que não faltasse nada.
Os acessos a pessoas com mobilidade reduzida foi pensada mais uma vez em todas as zonas e louva-se uma vez mais essa preocupação.
A simpatia e fino trato da equipa de organização é algo que deve ser sublinhado visto que corresponde ao propósito do festival. Um festival acolhedor com boa música e boa onda.
As causas sociais também estiveram presentes. CASA, uma iniciativa local (Figueira da Foz) para apoio aos sem abrigo esteve presente no recinto para quem quisesse contribuir.
Tendo em consideração a relação empreendimento, vontade e tamanho deste festival continuamos com a opinião da edição do ano passado, tem pernas para andar e crescer o suficiente.
A data escolhida, para além de muito mais adequada, tendo em consideração que passou para um dos meses altos do verão, a chuva, cacimba ou morrinha (como referido na mensagem de agradecimento da organização) teimou em marcar presença este ano. O que leva-nos a constatar que S. Pedro é rockeiro e faz questão de marcar presença. Quanto a isso não há nada a fazer.


Texto: Liliana Dias
Fotos: Liliana Dias






28/07/2015

[Report] Dollar LLama + Terror Empire + Voidust @ Side B [25/07/2015]

O passado sábado, 25 de Julho, foi dia de concerto em Benavente, com três bandas nacionais a mostrar o que valem. Apesar do esforço da organização, The Outsiders.pt, para que a noite fosse perfeita, a verdade é que só não foi pela baixa afluência de público.

27/07/2015

Os Horários para o SonicBlast Moledo já são conhecidos!

É já nos próximos dias 14 e 15 de Agosto que, na pequena localidade costeira de Moledo do Minho, acontece a quinta edição do SonicBlast Moledo. Para aqueles que procuram sonoridades stoner, psych, doom ou heavy, é já uma paragem obrigatória. Este pequeno/grande festival é um dos segredos mais bem guardados entre os festivais europeus de stoner, com um alinhamento potente, numa localização de sonho numa das mais belas praias de Portugal e com preços bastante acessíveis.

Distribuídas por dois palcos, à tarde na piscina e à noite no parque, as apostas fortes deste ano são os pioneiros do doom, Pentagram, os únicos e hipnóticos My Sleeping Karma, os intensos Greenleaf, responsáveis por um dos melhores álbuns de 2014 (Trails and Passes), os heavy rockers The Vintage Caravan e os Belzebong, que se estreiam em Portugal. Outras propostas de peso na cena europeia são os Wight, Mother Engine, High Fighter, Libido Fuzz, The Attack of the Brain Eaters, Somali Yacht Club, Puma Pumku e Galactic Superlords. A habitual aposta na cena punk é suportada pelos norte-americanos Nervous e pelos espanhóis Cuchillo de Fuego. Portugal também está muito bem representado pelos The Black Wizards, Big Red Panda, Lâmina, Vircator, Mantra e o regresso dos intrépidos Plus Ultra.

Warmup
O festival conta também com uma warmup party de entrada gratuita no dia 13 de Agosto num bar de praia, várias actividades como surf e skate, e campismo gratuito a apenas dois minutos da praia, onde esta se encontra com o pinhal.

Kadavar, Blues Pills,  The Atomic Bitchwax, Church of Misery, Samsara Blues Experiment, The Machine e Black Bombaim são algumas das bandas que já passaram pelos palcos do SonicBlast Moledo, em edições anteriores.
Os bilhetes já estão à venda. Podes comprar o passe de dois dias por apenas 36€ até dia 13 de Agosto. Após esta data, o preço sobe para 42€. O bilhete diário custa 20€ até ao dia 13 e 25€ no dia.

O SonicBlast Moledo volta em 2015 com dois dias de Sol , praia, surf, skate, vibrações graves e psicadélicas, guitarras pesadas, piscina e muito flow... A quinta edição do festival está marcada para os dias 14 e 15 de Agosto.


14 e 15 de Agosto - Centro Cultural de Moledo

Sol , praia, surf, skate, vibrações graves e psicadélicas, guitarras pesadas, piscina e muito flow...
Stanana



[Report] Resurrection Fest 2015 (2º dia)

17 de Julho: Dagoba, Iron Reagan, Dr.Living Dead,  Death by Stereo, Kadavar, Toxic Holocaust, Anti-nowhere League, Backyard Babies, DRI, Deez Nuts, Motorhead, Nuclear assault, 7 seconds, Children of Bodom, Terror, In Flames, The Exploited, Abaixo Cu Sistema 

O primeiro dia parece sempre que nos leva as energias todas. É inevitável. São as horas de viagem, a maratona de concertos, a noite mal dormida nas famosas tendas de 2 segundos... Todo um martírio... Para quem esteja de fora. Porque nós adoramos e ao segundo dia estávamos prontos para outra e rumamos ao recinto bem cedo! 

24/07/2015

10 motivos para não faltar ao Vagos Open Air (e mais informações úteis)

Estando exactamente a 15 dias do arranque da 7ª (já?) edição do Vagos Open Air, e sendo este o maior evento nacional do género, elaboramos uma shortlist de motivos que esperemos que ajude a decisão de marcar presença neste acontecimento anual.
À semelhança do ano passado, iremos ter três dias de concertos, entre 7 e 9 de Agosto, na Quinta do Ega em Vagos. Os horários das actuações foram também entretanto anunciados (ver no fim deste artigo).
Sendo assim, e sem ordem específica de importância, aqui fica a lista:

23/07/2015

[Report] Resurrection Fest 2015 (1º dia)

16 de Julho: Cannibal Corpse, Toundra, Suicide Silence, Black Label Society, Decapitated, Comeback Kid, Refused, Soulfly, Betraying The Martyrs, Devil Sold His Soul, Heart of a Coward, Misanthrope, Aphonnic, Jardin de La Croix

Report do 1º Dia || Report do 2º Dia || Report do 3º Dia

19/07/2015

MY SLEEPING KARMA E GREENLEAF FECHAM O CARTAZ DO SONICBLAST MOLEDO

"Como tudo que existe tem de nascer e como tudo que nasce tem de ser, o SONIC nasceu para ser uma BLAST duma Festa!"

Os germânicos My Sleeping Karma, detentores de um potente  que nos faz viajar, explodir e atingir o nirvana desde a primeira nota, regressam ao SonicBlast Moledo com um novo álbum, Moskha, lançado na primavera de 2015, pela Napalm Records.

Os suecos  Greenleaf, formados por Tommi Holappa (Dozer), apresentaram em 2014 o que foi considerado um dos melhores álbuns do género, Trails and Passes. Em Moledo, na Freguesia de Cristelo no distrito de Viana do Castelo, entre o campo e o mar, vamos testemunhar a sua força ao vivo! Um concerto a não perder!
Teremos a presença de muitas bandas portuguesas onde também vão estrear-se os Big Red Panda, vindos de Ponte de Lima, que andam em tour ibérico a promover o seu 1º trabalho homónimo Big Red Panda e esperam-se já novidades para a sua próxima fase e podem já ouvir aqui o seu novo single High Ride, que fará parte do EP Grand Orbiter , com lançamento marcado para Setembro.
Aqui fica o cartaz e o mapa do recinto e acessibilidades do evento. Estejam atentos às dicas e aos vídeos das bandas que irão participar, dadas no Facebook Oficial do evento SonicBlast Moledo e não faltem!

Os bilhetes estão à venda nos locais habituais (lojas FNAC, Worten, Blueticket., Masqueticket..)
Blueticket: http://www.blueticket.pt/site/EventoDetalhe.aspx?eventoID=2308
Masqueticket: http://www.masqueticket.com/entrada/8-sonic-blast-moledo-2015
Passe 2 dias:
Até 13 de Agosto - 36€
No dia - 42€
Bilhete Diário:
Até 13 de Agosto - 20€
No dia - 25€


O ano passado foi assim, ora vejam!

Stanana








18/07/2015

[Report] Cannibal Corpse + Suicide Silence @ Paradise Garage


Como já tem sido habitual, o Paradise Garage tem acolhido grandes concertos na nossa capital, aos quais muitos de nós não se arriscam a perder. 

E assim foi na passada quarta-feira, uma fila perseguia esta pequena rua de Alcântara que gritava apenas a agonia da espera. 

Normalmente quando se pensa em bandas de abertura, não se imagina uma sala repleta de pessoas, porém isso não foi o caso desta noite. 


Os californianos Suicide Silence, foram os primeiros a pisar o palco, e mostraram que ser uma banda de abertura não é de todo algo inferior. 

Desde o primeiro segundo, até à última distorção, o público português vibrou com o DeathCore e a energia que a banda emanava.

"Wake Up" foi um dos pontos altos do concerto, em que a voz do público assumiu-se como primeiro plano, assim como os seus braços no ar. A atmosférica era contagiante, mesmo para aqueles que não tencionavam assistir o concerto.

"You Can’t Stop Me", "You Only Live Once" e "Fuck Everything" fizeram parte da setlist, e devo assegurar que aos fãs da banda de Christopher Garza que não puderam aparecer, perderam um concerto em grande!



O intervalo serviu apenas para uns minutos de descanso e para dar dois dedos de conversa, pois ainda se avizinhava um longo concerto pela frente.



A terminar a noite foram os míticos Cannibal Corpse. Já com mais de duas décadas de existência e concertos, vinham então mostrar ao público português que ainda aguentam a pedalada. 


Após a sua passagem no HardClub – Porto, em 2012 -, agora era a vez da nossa capital levar uma lavagem de puro Death Metal!


Começando com "Scourge of Iron" e passando para "Demented Aggression" - ambas do álbum Torture – fizeram logo com que o descanso do público acabasse por completo.

Ao longo do concerto tive a sensação de que o público aos poucos ia-se cansando ao ponto de não estar com a mesma energia, e vontade de assistir o concerto como havia sido em Suicide Silence



Porém, devo salientar que a prestação da banda de Corpsegrinder não foi nada “por aí além”, deixando muitos desiludidos.

O público só pareceu acordar com a tão conhecida "Hammer Smashed Face", que se seguiu depois de Devoured by Vermin que finalizou o concerto.



Foi mais uma noite de puro cansaço que acabava por ser também puro divertimento. 

Com uma sala perto de esgotar, resta-me apenas dizer, até à próxima Paradise Garage!


Texto: Mariana Pisa
Fotos: Joana Marçal Carriço (todas as fotos no nosso facebook aqui,)
Agradecimentos: Prime Artists

15/07/2015

Última chamada para o Resurrection Fest: antevisão e informações importantes de última hora


Há muito tempo que o Resurrection Fest é só por si um motivo para meter a mochila às costas e seguir rumo à simpática vila de Vivero, algures na Galiza. No entanto, para que não escape aos mais distraídos, a Songs for the Deaf Radio (que estará mais uma vez presente no festival ) deixa-vos algumas das razões que fazem desta edição mais uma a não perder.

[Report] Gojira + The Raven Age @ Meo Arena (Sala Tejo), Lisboa


Pouco menos de um ano após se terem estreado em território nacional na última edição do Vagos Open Air, os Gojira voltaram aos palcos nacionais, desta feita na sala Tejo do Meo Arena.

09/07/2015

[Report] Secret Lie @ Cineteatro João Mota, Sesimbra

Após uma passagem pelo Reino Unido, a tour 2015 dos Secret Lie fez paragem no Cineteatro Municipal João Mota (Sesimbra), na passada quinta-feira, 2 de julho, e não quisemos perder a oportunidade de abrir um pouco a caixa de Pandora e ouvir ao vivo alguns temas deste novo álbum, editado em abril pela Espanta-Espíritos. A banda protagonizou, assim, a primeira das Quintas sem Headphones, iniciativa da Câmara Municipal de Sesimbra, a decorrer durante este mês.

07/07/2015

Moonspell - Medusalem live @ Forte Music Festival, Alhandra

Fear Factory em Portugal


Os Fear Factory vão visitar o Paradise Garage, em Lisboa, no dia 15 de Novembro. A data está inserida na tour europeia em comemoração do 20º aniversário do aclamado segundo álbum de estúdio "Demanufacture", que será tocado na íntegra.

03/07/2015

My Enchantment apresentam novo EP em Almada (com entrevista)

A banda do Barreiro que encanta desde 1999 com o seu metal sinfónico melódico abraça de momento o seu novo EP "The Death of Silence". Álbum que teve uma primeira edição pela própria banda foi agora reeditado pela “Music in My Soul”.
Os My Enchantment que se formaram inicialmente como "Near Death Experience" tiveram algumas alterações quanto à formação. Actualmente dão-nos música Alex Zander (vocalista), Ricardo Oliveira (bateria), João "Grande" (guitarra), Fernando Barroso (baixo), Pedro Alves (guitarra) e Rui Gonçalves ( teclas ).
Às portas do lançamento oficial do novo trabalho, que decorrerá no dia 4 de Julho no Covil Bar Urban Club, em Almada, estivemos à conversa com Ricardo Oliveira.

02/07/2015

Nova edição de 13 Metal Compilation disponível, agora em versão ibérica!

A 13 Metal Compilation orgulha-se de apresentar mais um volume das suas edições semestrais, em seguimento das quatro compilações 13 Portuguese Metal Compilation (I-IV). Desta feita foram incluídas da mesma forma 13 bandas nacionais, e pela primeira vez outras 13 de Espanha, ao todo 26 bandas que lançaram oficialmente os registos no primeiro semestre de 2015.
Vê abaixo as bandas que fazem parte desta 13 Iberian Metal Compilation Vol.I, bem como podes ouvir e fazer download da mesma:

Veja também: